(08/09/2013) – De acordo com a OSG Sulamericana, entre os principais problemas nas operações de rosqueamento estão a quebra e lascamento da ferramenta, 26% dos casos; erro de dimensional (17%); acabamento ruim, com riscos (14%); e outros (43%).
Para eliminar ou reduzir substancialmente esses problemas – que segundo a empresa são causados pelo acúmulo e a saída instável de cavacos – , a OSG desenvolveu no Japão a linha de machos A-TAP, que está agora chegando ao mercado brasileiro. Disponíveis nas versões A-SFT (canal helicoidal) e A-POT (ponta helicoidal), os machos A-TAP têm como principal característica a excelente geração e evacuação de cavacos, obtidas com a geometria especial desenvolvida pela OSG.
Fabricada em CPM (aço rápido sinterizado) e com cobertura V, a linha A-TAP é considerada inovadora pela fabricante. Um dos seus diferenciais é que tem aplicação em ampla gama de materiais, como aços, aços ligados, aço inoxidável, alumínio, entre outros. Outro diferencial está no fato de poder ser aplicado em várias condições de corte, tanto em altas velocidades (até 75 m/min.) como em baixas velocidades (15 m/min.), com a mesma eficiência. Além disso, pode ser utilizado com sistema ou sem sistema de sincronização.
No mercado brasileiro os machos A-TAP serão fornecidos na norma DIN e inicialmente serão importados do Japão. “Essa linha é mais uma demonstração de que a OSG continua investindo forte no desenvolvimento de ferramentas de alta eficiência, qualidade e excelente custo x benefício”, destaca Rodrigo Katsuda, gerente de Marketing da OSG Sulamericana. “Há muitos anos a OSG é a maior fabricante de machos do mundo, fabricamos mais de 3,3 milhões de machos mensalmente em nossas várias fábricas em todo o mundo”.
Mais informações: www.osg.com.br