(19/09/2024) – Em meio às comemorações de 70 anos de sua presença no Brasil, a Hitachi Energy anunciou investimento de US$ 200 milhões (cerca de R$ 1,1 bilhão) no País. Os recursos serão destinados à modernização e ampliação da fábrica de transformadores de Guarulhos (SP) e para a construção de uma nova fábrica “greenfield”, com conclusão prevista para 2028.
Segundo a empresa, os investimentos irão “aumentar significativamente a capacidade de produção no Brasil para melhor atender aos mercados doméstico e de exportação” e espera-se que irão criar cerca de 600 empregos diretos.
“O fato de nossa empresa estar no país há tanto tempo é um reflexo da confiança de nossos clientes em nossa competência técnica e operacional”, afirma Glauco Freitas, Country Managing Director da Hitachi Energy no Brasil. “Esse grande investimento demonstra nosso compromisso para apoiar o Brasil em seus esforços para acelerar a transição energética”, completa.
“Sem dúvida, este investimento recorde é uma demonstração da nossa sólida experiência na fabricação de transformadores, construída ao longo de décadas.”, afirma Alexandre Malveiro, Latin America Regional Manager, Business Unit Transformers da Hitachi Energy. “As instalações em Guarulhos e Blumenau fornecem transformadores de energia e distribuição, reatores de derivação e componentes e equipamentos críticos para sistemas elétricos para as Américas, Europa e Oriente Médio. Com a expansão de nossas capacidades de produção, estaremos ainda mais preparados para apoiar a transição para energia limpa.”
Sete décadas de história – A Hitachi Energy (e suas empresas predecessoras) atua no Brasil desde 1954, quando inaugurou sua fábrica em Guarulhos. Nesses 70 anos, montou outra planta em Blumenau (SC), forneceu o sistema HVDC para Itaipu, uma das maiores hidrelétricas do mundo, e o sistema HVDC para o projeto Rio Madeira, um dos maiores elos de transmissão do planeta, com 2.375 quilômetros.
Com 1.500 funcionários, a Hitachi Energy no Brasil possui atualmente a maior base instalada de transformadores e equipamentos de alta tensão e está presente em mais da metade dos parques solares e eólicos do país.