São Paulo, 15 de janeiro de 2025

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22/07/2023

Apesar da alta no 2º tri, Romi fecha semestre em leve queda

(23/07/2023) – A receita operacional líquida da Unidade de Negócio Máquinas da Romi fechou o segundo trimestre com R$ 202,9 milhões, alta de 22,8% na comparação com o trimestre anterior (estável em relação ao mesmo período do ano passado). No semestre, as receitas caíram 3,2%. De acordo com a empresa, embora tenha ocorrido redução nos volumes de exportação, o crescimento das receitas com locação de máquinas permitiu a manutenção dos volumes de faturamento em 2023.

No segundo trimestre de 2023, foram locadas 58 novas máquinas (54 máquinas no mesmo período de 2022), que somam R$ 20,9 milhões (R$ 21,9 milhões no segundo trimestre de 2022). Segundo a companhia, desde o lançamento dessa solução ao mercado, em junho de 2020, foram locadas 536 máquinas, ou 649 contratos, que representam R$ 171,1 milhões.

Já os negócios da Unidade de Negócios Fundidos e Usinados foram bastante afetados no período, registrando queda de 52,5% no 2º trimestre na comparação com o mesmo período de 2022 e de 38% no semestre. De acordo com a companhia, esse desempenho negativo é reflexo da redução de “novos projetos ligados à energia eólica, que, diante da queda no preço da energia elétrica, estão sendo revistos ou postergados. Os demais segmentos atendidos por essa unidade continuam com os níveis de pedidos similares ao ano de 2022”.

De outro lado, o faturamento da subsidiária alemã Burkhardt+Weber atingiu o total de R$ 45,9 milhões, volume em 6,7% superior quando comparado ao 2º trimestre do ano passado, reflexo do aumento das receitas com serviços de assistência técnica, peças de reposição e faturamento de máquinas. Ante o primeiro trimestre de 2023, o crescimento é de 193,8%. Na comparação entre os primeiros semestres, de 2023 e 2022, a alta é de 13,4%.

“Embora o ano de 2023 continue indicando um ambiente instável para a realização de investimentos, tanto no mercado doméstico quanto externo, podemos notar que, no mercado doméstico, o índice de confiança do empresário apresenta uma tendência de recuperação gradual, assim como na utilização da capacidade instalada”, observou Luiz Cassiano Rosolen, diretor-presidente da Romi.

 

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