São Paulo, 23 de novembro de 2024

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16/08/2022

Caterpillar investe e amplia capacidade produtiva em Piracicaba

(16/08/2022) – A Caterpillar Brasil inaugurou na semana passada uma linha de montagem de motoniveladoras na unidade de Piracicaba (SP). Com 11 mil m², a nova linha permitirá à unidade produzir as novas gerações de motoniveladoras, abastecendo o mercado brasileiro e mais de uma centena de países. Os recursos integram o novo ciclo de investimentos –  da ordem de R$ 600 milhões -, que deve ser concluído até 2023.

“Estamos orgulhosos por manter os investimentos previstos na modernização da fábrica de Piracicaba, mesmo em um período tão dinâmico como vivemos”, informou Odair Renosto. Além da nova linha de montagem de motoniveladoras, haverá investimentos na aquisição de novos equipamentos de produção, como robôs de soldagem, introdução de novos processos industriais e otimização geral do layout de fábrica. Um novo prédio também está sendo construído, com 12 mil m², para facilitar o processo de logística dentro do ambiente fabril.

A linha de motoniveladoras da Caterpillar em Piracicaba é 50% maior que a anterior e incorpora avanços industriais que a tornam mais eficiente e rápida. Entre as novidades, estão 27 novas pontes-rolantes com rádio controle, sistema automático de controle das etapas de montagem, novo conceito de ‘hot-teste’ sem cabine e sistema ‘smart mover’, em vez de trilhos nas linhas.

Investimento no Paraná – A Caterpillar está apostando no mercado brasileiro. O investimento em Piracicaba acontece apenas três meses após a inauguração da nova linha de montagem em sua outra fábrica no Brasil, em Campo Largo, no Paraná. Com a nova linha, a Caterpillar passa a ser a única empresa a produzir minicarregadeiras no Brasil.

No Paraná, agora, além das minicarregadeiras, são produzidas miniescavadeiras, retroescavadeiras e carregadeiras de rodas. Uma parcela das minicarregadeiras será consumida pelo mercado brasileiro e o restante, representando a maior parte do volume de produção, será exportado para a América do Norte, América Latina, Europa, África, Oriente Médio e Ásia.

“Com os novos investimentos, temos agora capacidade para exportar equipamentos para o mundo todo, inclusive mercados com as mais rígidas regulamentações de emissão”, disse na época o diretor da fábrica de Campo Largo, Mario Prieto.

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