(17/05/2009) – A coreana YG-1 promete apresentar várias novidades em seu estande na Feimafe (18 a 23 de maio, no Anhembi). “Os vários lançamentos que vamos realizar na feira vão nos dar maior visibilidade no mercado brasileiro, tanto entre os usuários finais como entre os distribuidores, já que estamos em fase de ampliação da rede de distribuição”, informa Walter Mota Campos, diretor da YG-1 América Latina.
Entre as novidades destaque para a linha Multi-1, composta por brocas e machos, que se caracterizam por serem multimateriais, ou seja, a mesma ferramenta pode usinar diversos tipos de materiais. As brocas são produzidas em aço sinterizado e têm cobertura de nitreto de titânio-alumínio. Segundo Campos, esta linha substitui as brocas sem revestimento, oferecendo vantagens como maiores avanços e altas velocidades de corte.
Com características semelhantes, também será apresentado o macho Multi-1, lançamento mundial da YG-1. Segundo o diretor da YG-1, além da característica multimaterial o novo macho traz exclusivo sistema de guia – patente da YG-1 – onde o primeiro dente inteiriço força a manutenção do alinhamento, mesmo em condições adversas. “Esse sistema reduz a possibilidade da ocorrência do remacheamento”, diz, lembrando ainda que a ferramenta excelente vida útil e ótimo acabamento.
Outro destaque do estande será a linha Dream Drill, com várias novidades, incluindo as brocas longas de 10, 16 e 20 x D, batizadas de Dream Drill MQL, desenvolvidas para a furação em cheio e com mínima refrigeração. Ainda nessa linha, serão lançadas microbrocas de até 5 x D; brocas para materiais endurecidos, com capacidade para furar entre 50 e 70 HRC. Além disso, a série DIN 6537 – nas versões 3, 5 e 8 x D – , agora também está disponível a partir de 1 mm, com ou sem canal de refrigeração.
Completando o pacote de novidades estão a fresa de metal duro toroidal (com raio de canto), para altos avanços, que oferece acabamento espelhado e as fresas de metal duro com ponta de CBN soldada, que possibilitam a usinagem em altas velocidades (HSM), sem refrigeração, em materiais com até 70 HRC. “Voltada para máquinas com RPM entre 20 e 50 mil, essas fresas oferecem vida útil cinco vezes maior que as de metal duro convencionais”, explica.