São Paulo, 04 de dezembro de 2024

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30/11/2024

Após 28 meses, vendas de máquinas e equipamentos têm alta

(01/12/2024) – A receita líquida de vendas do setor de máquinas e equipamentos somou R$ 26,3 bilhões em outubro. Trata-se do primeiro resultado positivo nos últimos 28 meses, na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Este volume é 6,4% superior ao registrado em outubro de 2023 e 11,3% maior na comparação com setembro de 2024. Este desempenho foi obtido graças às altas ocorridas tanto no mercado doméstico, quanto nas exportações.

No mercado doméstico, a receita somou R$ 18,4 bilhões, superando em 12% o resultado do mês anterior e em 6,5% o de outubro de 2023. Já as exportações totalizaram US$ 1,40 bilhão, atingindo o melhor resultado do ano nas vendas externas, ficando 8,2% acima do mês anterior e apenas 0,6% abaixo do alcançado em outubro de 2023.

Segundo a Abimaq, que apresentou o balanço mensal do setor na semana passada, essa queda na comparação com outubro de 2023 se deu pela contração nos preços relativos (-5,2%). Em quantidade houve crescimento de 5,4%.

O bom desempenho em outubro, porém, em pouco altera o quadro geral de queda no ano. A receita líquida de vendas no período janeiro-outubro se encontra 11% abaixo do mesmo mês do ano anterior: a receita líquida interna está 12,9% menor e as exportações, 5%.

A Abimaq prevê que o atual exercício deve se encerrar com queda na receita total de 7% em relação ao ano passado. No mercado doméstico a contração deve ficar em 8,8%, enquanto as exportações devem cair 3,4% .

Importações – O mês de outubro de 2024 também registrou crescimento das importações de máquinas e equipamentos que atingiram US$ 2,7 bilhões, nível 32,4% superior ao do mesmo mês de 2023. No ano às importações acumulam alta superior a 10%.

Segundo a Abimaq, as importações de outubro representaram a segunda maior marca da história, ficando atrás apenas de maio de 2012 quando foram importados US$ 2,9 bi em máquinas e equipamentos. “Observa-se, no entanto, que o maior volume de importações não resultou em aumento no consumo aparente nacional que encolheu em 2024 quase 3%”, informou a entidade.

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