São Paulo, 25 de novembro de 2024

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07/09/2024

Com destaque para a indústria, PIB cresce 1,4% no 2º trimestre

(08/09/2024) – Levantamento divulgado pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística na última terça-feira, 3, mostra que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,4% no segundo trimestre de 2024 diante do primeiro trimestre, totalizando R$ 2,9 trilhões.

A indústria foi o setor com o melhor desempenho, com alta de 1,8%. Os serviços cresceram 1,0%. Já a agropecuária recuou -2,3%. No período, a taxa de investimento foi de 16,8% do PIB, acima dos 16,4% registrados no segundo trimestre de 2023.

O crescimento na indústria se deve ao bom desempenho das atividades de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (4,2%), construção (3,5%) e das indústrias de transformação (1,8%). As indústrias extrativas tiveram queda de 4,4%.

Comparado a igual período do ano anterior, o PIB cresceu 3,3% no segundo trimestre de 2024. A indústria cresceu 3,9%, com destaque para eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos, que subiu 8,5%, resultado favorecido pelo aumento do consumo de energia em todas as classes. A construção civil cresceu 4,4%.

Já as indústrias de transformação tiveram sua segunda alta consecutiva (3,6%), após terem recuado em todos os trimestres de 2023.

Tal resultado decorreu das altas na indústria alimentícia, equipamentos de transporte, em máquinas e aparelhos elétricos e em móveis. As indústrias extrativas (1,0%) também avançaram, com o aumento na extração de petróleo e gás.

Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a alta do PIB industrial reflete um desempenho muito positivo da atividade.

Segundo a entidade, o consumo também está puxando a demanda por bens industriais. De fato, o consumo no segundo trimestre do ano cresceu subiu 1,3%, na comparação com o primeiro trimestre e 4,9%, em relação ao mesmo trimestre de 2023.

Na avaliação da CNI, isso se deve ao mercado de trabalho aquecido, em que o número de pessoas ocupadas mantém tendência de alta, bem como ao aumento dos salários.

Também contribuíram para a expansão do consumo a maior oferta de crédito, a alta do salário mínimo e a ampliação das transferências de renda por parte do governo.

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