(*) Gleison D. C.
(2004) – Certa vez, numa empresa de Piracicaba (SP), um torneiro mecânico ficou encarregado de usinar um eixo de grandes dimensões no turno da noite. Porém, o sujeito “matou” a peça. Pensou, pensou e a melhor solução que encontrou foi … usinar o tal eixo até ele sumir!
Passou a noite toda trabalhando. Retirou várias carriolas de cavaco… Pela manhã, estava sentado, descansando, quando seu chefe chegou perguntando pelo eixo. Ele com a maior cara de pau falou: “Eixo, mas que eixo? Passei a noite toda aqui esperando o material chegar!”
Resultado, foi feito outro e ninguém acabou sabendo de nada.
O tamanho da régua – Esta aconteceu numa ferramentaria aqui de Piracicaba. O chefe pediu para um funcionário medir o tamanho de uma régua que seria retificada… Não tardou muito e o rapaz voltou com a resposta: “Um metro, dois palmos e uma caixinha de fósforo!”.
(*) Gleison D. C. é desenhista-projetista de moldes em uma ferramentaria de Piracicaba, torneiro mecânico formado pelo Senai e engenheiro mecânico