São Paulo, 22 de dezembro de 2024

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15/07/2006

Sob nova direção, Dormer ampliará competitividade

A Dormer Tools do Brasil está sob nova direção. Salvador Fogliano Jr. assumiu a diretoria de Vendas e Marketing. Há 14 anos na empresa, Fogliano ocupava até recentemente o cargo de diretor Industrial.

O novo diretor assume com a objetivo de alinhar a filial com a estratégia mundial do grupo que, entre outras ações, envolve ofertar a mais completa gama de ferramentas rotativas em metal duro e aço rápido do mercado. Isso implica em passar a trabalhar no Brasil com todo o catálogo da Dormer, hoje composto de cerca de 20 mil itens. Até aqui, o programa de produtos da filial somava cerca de 3 mil itens.

Para este segundo semestre, a estratégia já prevê a introdução de vários produtos. “Estão previstos os lançamentos de novas brocas e fresas em metal duro e aço rápido, além de machos, com foco principal nos produtos de aplicação específica”, diz Fogliano, referindo-se às ferramentas voltadas para segmentos específicos, como usinagem de alumínio, ferro fundido etc. “Vamos oferecer a ferramenta mais adequada à aplicação do cliente para que ele obtenha o melhor resultado possível”, explica. “Com as novas linhas a Dormer quer agregar valor para o cliente”.

Entre as novidades, Fogliano destaca a broca A002, de aço rápido com tip coating. “Trata-se de uma ferramenta de aço rápido que traz 25% de seu comprimento de corte cobertos com nitreto de titânio. Embora seja voltada para usinagem geral, é um produto diferenciado, que proporciona alta performance para os clientes”, frisa. O diretor cita ainda novidades na linha de machos Shark Line, além das brocas CDX em metal duro de alta performance para usinagem pesada e uma completa linha de fresas de metal duro.

“Com a introdução dessas linhas, esperamos alcançar um crescimento significativo em nossa participação junto ao cliente final”, diz, sem adiantar estimativas de números e índices. Quanto a investimentos, informa que novos recursos, neste momento, estão concentrados no aumento da produtividade e em automação. “A desvalorização cambial afetou diretamente nossa competitividade nas exportações. Como infelizmente não podemos fazer nada em relação ao valor do dólar, estamos investindo forte internamente para aumentar nossa competitividade, tanto no mercado interno quanto externo”.

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