(07/11/2021) – A Morlub, fabricante de óleos industriais de Caxias do Sul, lançou o projeto “Produção +Limpa”, que alinha melhoria da qualidade de vida no ambiente industrial, preservação ambiental e aumento de produtividade.
O programa traz uma linha completa de óleos industriais de fontes renováveis (sem derivados de petróleo) e não agressivos aos trabalhadores. A mudança, de acordo com a Morlub, reduz o contato dos operadores com substâncias nocivas – como boro, enxofre e fósforo – que podem causar câncer, alergias, problemas respiratórios, entre outras doenças.
Também segundo a companhia, há a redução do impacto ambiental, já que processo produtivo dos óleos emite menor quantidade de gases poluentes. Outros benefícios seriam a redução de custos de até 50% gerada pela diminuição do descarte de óleos, aumento da vida útil de ferramentas e preservação prolongada de máquinas e vedações.
Conforme as primeiras estimativas do programa, ao participar do Produção +Limpa, uma empresa de médio porte, com 40 máquinas em dois turnos, deixaria de descartar na natureza, em média, 24 mil litros de óleo contaminado ou 480 mil litros de emulsão (óleo e água) por ano.
“O Produção +Limpa atende a todas as normas ambientais e as exigências do eSocial, fortalecendo os princípios de ESG de nossos parceiros. Com essa inovação, conseguimos entregar aos nossos clientes produtos de alta tecnologia que permitem que eles zerem seus gastos com os óleos de corte e fluídos lubrificantes, podendo ter acesso a menor reposição do mercado atual e uma maior vida útil das ferramentas e equipamentos”, explica do diretor da Morlub, Agenor Fortuna de Carvalho.
Além de tornar as empresas ambientalmente corretas e em conformidade com as práticas legais exigidas pelo eSocial, amparando-a em processos legais e com transparência quanto as matérias-primas utilizadas em suas fórmulas, a implantação do “Produção +Limpa” pode reduzir em média 50% o custo global de produção. Em empresas que utilizam processos de usinagem por três turnos – com gastos excessivos de reposição, ferramental e descarte – a economia pode chegar a até 80%.
