(29/11/2020) – A Trumpf está trazendo para o mercado brasileiro a nova máquina de corte a laser TruLaser Series 5000, cujo principal diferencial são os seus 12 kW de potência, capazes de proporcionar velocidade até 50% maior em chapas de espessura acima de 4 mm, quando comparada com as máquinas de 10 kW.
Um primeiro exemplar do equipamento já foi vendido para uma indústria brasileira, encontrando-se já em fase de ajustes de montagem na sede desta empresa. Uma segunda máquina já está a caminho do país. Ela deverá ser exibida nas feiras setoriais que acontecerão em 2021.
“A TruLaser 5000 hoje é, sem dúvida, a máquina de corte a laser dotada da mais avançada tecnologia do mercado”, diz João Visetti, CEO da Trumpf Brasil. “Velocidade operacional mais alta implica uma produtividade muito maior. E, de fato, ela pode cortar até 30% mais chapas por hora”.
Além do disco a laser TruDisk 12001, que proporciona alta velocidade de corte, as TruLaser Series 5000 vêm com recursos como o Active Speed Control e o BrightLine Fiber, que levam a processos mais confiáveis tanto no corte por oxigênio, quanto por nitrogênio e ar-comprimido.
O Active Speed Control, por exemplo, é tido pela Trumpf como o primeiro passo no caminho para o corte autônomo a laser. Este sensor contém uma câmera que olha para o corte em tempo real, e pode controlar e monitorar automaticamente o processo de corte.
De acordo com Hendrik Meidert, gerente de produto da Trumpf, os sistemas de assistência inteligente do equipamento também podem evitar problemas que costumam retardar ou interromper o processo de produção em velocidades maiores, especialmente ao se cortar aço carbono.
“Existem muitos fatores, nesta situação, que podem interromper o corte, como colisões, o uso de chapas com superfícies com carepa, materiais de baixa qualidade e variações na espessura”, explica Meidert. “Tudo isso pode levar ao desperdício de tempo e de materiais”.
Segundo ele, quanto mais alta a potência do laser e a produtividade da máquina, maior será o impacto que ela sofrerá quando algo der errado e o equipamento tiver de parar. “É por isso que desenvolvemos funções projetadas para tornar o corte dinâmico mais confiável”, afirma o executivo.